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Câncer de Esôfago

Foto do escritor: Dr. Christiano Makoto SakaiDr. Christiano Makoto Sakai

Mais frequente no sexo masculino, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), o câncer de esôfago é o oitavo câncer que mais acomete os brasileiros e o sétimo que mais mata.

Além dos fatores genéticos, o álcool e o fumo são considerados os principais fatores de risco para o tipo mais frequente de câncer de esôfago (carcinoma epidermóide), enquanto a obesidade e o esôfago de Barrett estão relacionados ao segundo tipo mais frequente (adenocarcinoma) – clique para saber mais sobre Esôfago de Barrett.



Quando em estágio inicial, a grande maioria dos casos é assintomática (o paciente não apresenta nenhuma queixa relacionada à lesão) e o diagnóstico é feito através de um exame de endoscopia minucioso, no qual o médico observa uma alteração discreta na mucosa (superfície interna) deste órgão e realiza biópsias. No entanto, entre 60 a 70% dos pacientes já apresentam uma doença localmente avançada ou com metástases à distancia (principalmente em fígado, pulmões, ossos e adrenais) no momento do diagnóstico. Na doença avançada, o sintoma mais comum é a disfagia, (dificuldade de deglutir), mas o paciente também pode apresentar dor no peito, perda de peso, rouquidão, tosse persistente, soluços, hemorragias, vômitos, etc.


O tratamento de Câncer de Esôfago varia conforme o estágio em que a doença se encontra no momento do diagnóstico e as condições clínicas do paciente. Após a endoscopia, vários exames podem ser utilizados para ajudar a definir o estágio da doença, mas os mais utilizados são a tomografia computadorizada e o PET SCAN.


Nos casos iniciais, o tratamento pode ser realizado pelo próprio exame de endoscopia que permite a ressecção (retirada) da lesão sem necessidade de cirurgia. Em casos mais avançados, há a possibilidade de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou a combinação entre elas. No entanto, a chance de cura é menor quanto mais avançada estiver a doença e, infelizmente, a maioria dos casos são diagnosticados nesta situação.


Por este motivo, é de extrema importância que durante um exame de endoscopia, o esôfago seja SEMPRE (independente da queixa do paciente) minuciosamente avaliado a fim de se detectar qualquer alteração na mucosa que possa representar um caso de câncer inicial.


Esta certamente é a maneira mais eficaz de aumentar a chance de cura do Câncer de Esôfago.

 
 
 

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